A única coisa pela qual ansiamos
em nossos dias de vida,
e que nos faz gemer e suspirar,
sujeitos a todos
os tipos de dóceis náuseas,
é a lembrança de uma alegria
perdida, provavelmente
experimentada no útero,
e que somente poderá ser
reproduzida (apesar de odiarmos
admitir isso) na morte.
Mas quem quer morrer?
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